SÃO PAULO, (O SECRETO) – Acorrida pela conectividade global ganha um novo capítulo com a chegada do Taara, um projeto inovador da Alphabet, empresa-mãe do Google, enquanto a Starlink, com sua constelação de satélites, tem revolucionado o acesso à internet em áreas remotas, o Taara promete uma alternativa revolucionária, utilizando feixes de luz para transmitir dados em alta velocidade.
Em uma nova era na conectividade, a empresa Alphabet, em invés de usar satélites, vai utilizar Taara como uma rede de transmissores e receptores que enviam e recebem dados através de feixes de luz invisíveis, com essa tecnologia, vai eliminar a necessidade de cabos e infraestrutura complexa, tornando a internet acessível em locais onde a instalação de fibra ótica é inviável.
Por outro lado, a Taara, apresenta diversas vantagens em relação à Starlink. A instalação é mais rápida e econômica, já que não requer o lançamento de satélites. Além disso, a transmissão por luz oferece menor latência, o que significa uma conexão mais rápida e responsiva.
Por outra, a tecnologia também enfrenta desafios, a linha de visão entre os transmissores é essencial, o que pode ser um problema em áreas com obstáculos como montanhas ou edifícios, além disso, o alcance é limitado a alguns quilômetros, o que exige a instalação de uma rede de transmissores para cobrir grandes áreas.
Apesar dos desafios, o Taara tem o potencial de revolucionar a conectividade global, e a tecnologia pode levar internet de alta velocidade para comunidades rurais, áreas de difícil acesso e países em desenvolvimento, onde a infraestrutura de telecomunicações é precária.
Com a chegada do Taara representa um desafio para a Starlink, mas também abre a possibilidade de colaboração, entre as duas tecnologias podendo-se complementar, com a Starlink fornecendo cobertura global e o Taara oferecendo conexões de alta velocidade em áreas específicas.
No entanto, o Futuro da Conectividade, com essa nova tecnologia da Taara, representa um passo importante na busca por uma internet mais acessível e inclusiva, esta tecnologia tem o potencial de conectar bilhões de pessoas que ainda estão desconectadas, abrindo novas oportunidades para educação, saúde, negócios e desenvolvimento social.