A visita do presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, em Angola, registou violação de direitos fundamentais, como, liberdade de circulação, direitos das crianças à educação e alimentação, e não à consultas médicas, afirmam os cidadãos.
Vários são os cidadãos angolanos que viram os seus direitos violados, em função da tolerância de ponto de dois dias, decretado pelo governo de Angola, para a província de Luanda e de Benguela, em relação à presença do presidente dos EUA, Joe Biden, que proíbe aberturas dos armazéns de produtos alimentares, vendas, escola, desde, o ensino primário ao ensino superior, a realização de funilarias, consultas e exames nós hospitais e centros de saúde, entra e saída de cidadãos fora e dentro da capital de angolana e dos Bengueleses.
Para analista, Nelson Custódio, é uma pena que nós tenhamos, e verifiquemos isso no nosso país, uma certa limitação em relação aos direitos, liberdades e também garantias fundamentais dos cidadãos em face dessa visita, do presidente norteamericano, não é razoável, não é aceitável que observemos tolerância de ponto nos moldes que estamos a observar no país, nos dois dias, em relação à Luanda e também em Benguela.
Nós não precisamos nada disso, o preside Joe Biden, logo chegou em Luanda, e a primeira coisa que ele fez foi sair do avião e dirigiu-se diretamente ao seu povo, ao povo americano, ficou mais de uma hora, a conversa, com o povo americano aí representado, disse.
Nelson Custódio, que falou recentemente, a rádio Despertar, mas não há toda essa necessidade no sentido de limitar os direitos dos cidadãos.
Muito, como acontece hoje no nosso país, em que, infelizmente, caminhões que estão a se dirigir para Luanda têm que fazer o curso aqui no Cabo Ledo, passando pelo ferro para chegar em Luanda, só porque o Presidente dos Estados Unidos está em Luanda, lamentou.
Custódio, adianta ainda que, “não precisamos disso, literalmente não precisamos disso, nem em Luanda, nem em Benguela”, não precisamos disso.