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Luanda: Municípes de Belas sem serviços sociais e de forças de defesa e seguranças

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Moradores do bairro da Farmácia, Boa Esperança e do condomínio casa azuis, hoje-yeto, Sapú 1 e 2, município de Belas, vivem uma carência de água potável, hospitais, escolas públicas, esquadra de polícia, e de saneamento básico.

Para os moradores, para nós o 11 de Novembro que Angola Comemora 49 /50 anos da independência, não significa nada, visto que a vida em Angola está difícil, os municípes avançam ainda que, a dipanda para nós” é impossível por não vermos nenhum ganho, temos em pleno século XXI muitas crianças fora do sistema do ensino, com os seus sonhos empregues nos contentores de lixo para para procurar objectivo e comida para comer, ter felicidade neste país tornou-se guerra, por não haver os 11 compromissos que os pais, e o governo não não aguentam cumprir em dar ao futuro da manhã.

A equipe do “O SECRETO”, fez constatação nesta segunda-feira, 11 de Novembro, reservado dia da memória a todos que tombaram com maior sacrifício para libertar Angola na mão do regime colonial, ouviu cidadãos que, tiveram tempo para descrever os problemas que têm vivido, fruto da morosidade dos ministérios que não conseguem exercer as suas funções, adiantam ainda que a força de uma nação”, a juventude estão a se perder, porque, a única esperança é na droga, bebedeira e prostituição, criando o aumento de criminalidade.

A falta de serviços sociais a esses moradores, cria pensamento frustrante, semelhante a dum país que não tem governo, nem recursos humanos que pode dar oportunidade a todos.

Por outro lado, os casos mais endémicas nestas zonas é número elevado de casos de gravidez precoce, registando adolescentes dos 13 à 16 anos por falta de escolas públicas, para estarem ocupadas.

LUTAS DE GANGUES NOS MENINOS DE 10 à 16 ANOS

Nestes bairros da periferia da cidade de Luanda, encontram-se jovens de 18 à 35 anos precisando de Emprego para estar ocupado, enquanto o álcool está tomar conta das suas vidas, já os adolescentes dos 10 as 17 anos também falta de serviços adequados passam dia roubar fumar, transformando as ruas como campo de batalha de gangues.

No entanto, o outro problema é consumo da água potável, que tem sido o maior calcanhar, dependendo dos chamados motas de três rodas, que têm comercializado por 150 kwanzas por bidon, se não passar fica muito difícil em momento das refeições e banho.

De recordar que os municípes, apelo vai ao Ministro da energia e águas, João Batista Borges, que não olha só nas outras municípios e províncias, aqui também merecemos do líquido precioso

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